terça-feira, 20 de maio de 2008

Lembranças

Ao fim mais uma vez.... no fim [mais uma vez].
Passou a mão pelos cabelos, sedosos enfim. Esvoaçantes e macios. E ficou pensando na real importância que isso tinha...praticamente nula. Totalmente relevante.
Nunca conseguira mudar essa ótica pessimista. Pensava, desejava tanto seus sonhos que ao chegarem não eram mais novidade, não tinham mais valor.
Vida medíocre...olhando o pôr do sol, com os cabelos ao zunir em seus ouvidos era somente nisso que conseguia pensar; Não deve[ria] ser assim. Mas quem pode dizer o que é certo?
Fechou os olhos para o mundo, por um momento apenas, e se viu no antes... no momento precursor.
Viera para aprender, ela havia assim escolhido e em outras épocas havia ali estado. No mesmo lugar mas em outro pôr do sol, outra realidade....com outro carma a ser seguido.
Felicidade. Havia conhecido este sentimento; Lindo, completo, viciante, derturpador e ilusório. Como é fácil corromper-se.
Porque as pessoas simplesmente não param quando estão ganhando?

2 comentários:

. samanta vanz . disse...

pq a vida não teria a mínima graça se a gnt baixasse as cartas quando tem um jogo completo nas mãos. precisamos - eu preciso - tanto daquele frio na espinha quando arriscamos em alguma situação quanto daquela sensação de paz quando tudo está em repouso.
arriscar, dessa... muitas vezes perdemos quando continuamos, mas acho que quando erramos aprendemos as maiores lições da vida.
;)

ah, gostou da carinha do outro blog? aprendi a colocar menus como em um site
\o/
heuheuaheuaheu
mas aquele blog vai ser totalmente voltado pra design
=D

=**

Lídia disse...

concordo com a Samanta.


e eu sigo uma coisa:
'abandonar as coisas antes de ser abandonado por elas'

é meio patético
vi num filme
mas até q funciona (qdo não nos apegamos a estas coisas)

bjo, Flor!